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  • "Temporal Beauty" / Essay<br />
Natura - Para Quem se Importa <br />
iPad - Março/Abril, 2011
    NATURA - Para Quem se Importa - Bele..oral
  • "Temporal Beauty" / Essay<br />
Natura - Para Quem se Importa <br />
iPad - Março/Abril, 2011
    NATURA - Para Quem se Importa - Bele..oral
  • "Temporal Beauty" / Essay<br />
Natura - Para Quem se Importa <br />
iPad - Março/Abril, 2011
    NATURA - Para Quem se Importa - Bele..oral
  • Essay: "Temporal Beauty"<br />
NATURA - Para Quem se Importa <br />
iPad - Março/Abril, 2011
    NATURA - Para Quem se Importa - Bele..oral
  • O Facho: é o que sobra após a retirada dos eucaliptos pelas máquinas das empresas. Galhos e tocos que ficam espalhados pela terra são recolhidos pelas comunidades, que vendem esse material para carvoarias. <br />
Para o trabalhador, uma semana no facho, trabalhando oito horas por dia, rende entre R$ 150 e R$ 300. Quem mais lucra é a empresa de celulose, que não gasta nada para limpar a área antes de um novo plantio. Os custos de transporte do facho ficam por conta dos trabalhadores.
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  • Entrada da propriedade de particular, cercada recentemente para impedir a colheita livre de mangaba..Ao fundo, a casa nova para os vigilantes da fazenda.
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  • Artesã do povoado de Várzea Queimada desfia folhas da carnaúba para a produção do artesanato.
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  • Catadoras caminham longos trechos, equipadas com baldes e varas com um gancho na ponta, para chegarem a áreas mais fartas ou não cercadas..© Tatiana Cardeal.
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  • Mangabas de vendedoras, expostas em baldes, em frente ao Mercado Municipal, para venda aos comerciantes..© Tatiana Cardeal
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  • Catadoras caminham longos trechos, equipadas com baldes e varas com um gancho na ponta, para chegarem a áreas mais fartas ou não cercadas..© Tatiana Cardeal.
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  • Mangabas de vendedoras, expostas em baldes, em frente ao Mercado Municipal, para venda aos coemrciantes..© Tatiana Cardeal
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  • Em Aracruz (ES), a jaqueira centenária resiste ao avanço do deserto verde. Assim como ela, as comunidades indígenas e os povos quilombolas são um gigantesco estorvo para as empresas que controlam a cadeia produtiva da celulose.
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  • Antônio Carvalho, 47 anos, cacique  Guarani da aldeia Boa Esperança. <br />
"O eucalipto traz tristeza e devastação, seca os rios, polui as nossas plantações. A empresa diz que vai doar mudas de árvores para recuperar as terras que ela devastou. Nós não queremos consertar o estrago que a empresa fez nesses 30 anos. Nós queremos que a empresa assuma a responsabilidade pela devastação, pela morte dos rios, dos pássaros, pela morte da natureza."
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  • Maria de Fátima Souza, 50 anos, agricultora sem terra. Maria planta mandioca em uma área ocupada ao lado de uma plantação de eucalipto. Faz 10 anos que vive de um acampamento para o outro, em barraco de lona na beira da estrada. <br />
Eunápolis, BA - Brasil.
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  • Imprópria para o consumo: colheita de abóboras contaminada por herbicida. Comunidade São Jorge — Boa Esperança, Espírito Santo - Brasil.
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  • Estela Valentim de Jesus: um filho, um irmão e um sobrinho mortos por contaminação de herbicida usado para o cultivo do Eucalipto, na Comunidade São Jorge — Boa Esperança, Espírito Santo - Brasil.
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  • Luzinete Serafim Blandino, 53 anos, moradora da Comunidade Quilombola  São Domingos, é uma das principais lideranças da comunidade São Domingos, que há trinta anos luta contra a violência da empresa Aracruz-Fibria e do Estado. "Hoje, estamos inviabilizados economicamente. Não temos mais terra para trabalhar.Estamos cercados pelos eucaliptos e vivemos de cesta básica e de bolsa família."
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TATIANA CARDEAL

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