O Facho: é o que sobra após a retirada dos eucaliptos pelas máquinas das empresas. Galhos e tocos que ficam espalhados pela terra são recolhidos pelas comunidades, que vendem esse material para carvoarias.
Para o trabalhador, uma semana no facho, trabalhando oito horas por dia, rende entre R$ 150 e R$ 300. Quem mais lucra é a empresa de celulose, que não gasta nada para limpar a área antes de um novo plantio. Os custos de transporte do facho ficam por conta dos trabalhadores.